quinta-feira, 21 de julho de 2011

Será que vc está verdadeiramente fazendo o seu melhor?

"Dê sempre o seu máximo".
E isso é algo a ser mantido sempre em mente ao treinar: dar o seu melhor, buscar o seu limite, tentar descobrir qual é o máximo. Procurar, em seus básicos, fazê-los sempre de forma correta, firme e precisa. Trabalhar a força, velocidade, pontaria, balanço e definição em suas formas. Praticar a força, técnica e destreza nas aplicações. Mas trabalhar tudo isso com este espírito em cada aula não é o bastante para ser um artista marcial, na minha visão.

Dar o máximo vai além da área de treino. Dar o máximo de si, signifca ser melhor em cada movimento! Prestar a devida reverência ao entrar e sair da sala de treino. Cuidar de sua presença nos treinos, com frio, calor e/ou chuva. Cumprimentar os colegas de treino da forma adequada. E não vamos ficar apenas na "vida da academia"! Você se alimenta "dando o seu máximo"? Come de forma adequada e com a regularidade necessária? Bebe água na quantidade certa? Cuida do seu sono e do asseio pessoal?

Não vamos nos limitar apenas à nós mesmos. Dirigimos da forma adequada no nosso caótico trânsito? Nos posicionamos corretamente ao usar o metrô? Andamos de forma prudente pelas ruas? Tratamos todos com quem interagimos com a polidez necessária?

Claro que sei que é quase impossível agir com tanta perfeição ao longo de um dia! Ninguém é perfeito!
Por isso "Dê sempre o seu máximo".
No final do dia, você sabe que procurou e se esforçou verdadeiramente para fazer o seu melhor. Isso é ser artisita marcial.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Obstaculos em Nossas Vida

Muitas vezes nos subestimamos ao realizar um determinado exercício, ou quando somos incumbidos de alguma tarefa,e o que dizemos antes mesmo de tentar é : " eu não consigo".
Até que ponto não conseguimos?Muitas vezes a preguiça é mais forte e acaba prevalecendo, neste instante deixamos de crescer,fortalecer,pois não nos permitimos tentar realizar este desafio,ficamos deste modo "limitados" a fazer apenas coisas "fáceis".
O que determina o que posso ou não fazer sou eu mesmo,claro que muitas vezes nós não podemos realizar algumas atividades pois temos algum problema de saúde ou outras limitações que de fato não nos permite, neste caso não estou me referindo a preguiça.
Mesmo não podendo fazer algo, eu posso adaptar, um exemplo simples é um movimento do taolu(kati), as vezes não posso realizar um chute mais complexo como uma voadora 180º, mas eu posso fazer um chute de 180º sem perder o contato com o solo.Outro exemplo é um taolu com salto mortal, eu não posso realizar este movimento porque tenho problema na minha coluna e articulações dos joelhos, então o medico me proibiu pois meu caso pode se agravar, eu posso fazer os demais movimentos do taolu, mas na hora do salto mortal eu substituo ele por um rolamento ou prossigo para o próximo movimento.
Citei apenas estes dois casos mas, poderia falar inúmeras outras situações que acontecem isso.
Cada vez que você acha que não pode,não consegue e tem preguiça o principal prejudicado é você mesmo.
Lembre-se que se você não acredita em você ninguem irá acreditar, você pode , você consegue,faça do seu jeito, mas faça o seu melhor e tente sempre.

sábado, 7 de agosto de 2010

Foco na solução e não no Problema

Ontem eu estava em reunião com meu mestre e com meu Professor.
E eles me aportaram alguns possiveis defeitos e manias que tenho na academia.
Cheguei em casa muito abatido e preocupado om esses problemas.
Muitas vezes, por mau hábito, temos a tendência a nos focarmos em um problema e mantermos nosso esforço e energia nele e não na sua consequente solução
Quantas vezes ficamos concentrados em um problema e não conseguimos avançar para a solução por causa disso? Ficamos tentando encontrar culpados, ficamos ruminando um problema por dias e até meses à fio. Todos fazemos isso vez ou outra.

A diferença entre os vencedores e os perdedores está no treino mental. Você pode sim ficar parado contemplando e lamentando o problema ou você pode agir para solucionar o problema. A decisão é sua. O benefício e o prejuízo também e de ninguém mais.

Isso me lembra um exemplo contado pelo Um mestre amigo meu. A despeito do que muitas pessoas devem pensar, ele mesmo já reprovou em exame. Não uma vez. Quatro vezes. Imaginem se ele tivesse ficado concentrado no problema..."Não levo jeito para isso", "meu joelho dói", "meu cavalo não está na altura ideal". Uma vez, vá lá, mas falhar quatro vezes na mesma coisa faz a maioria pensar se vale a pena seguir com isso. Mas quando há o foco na solução e não no problema, o negócio pode ser diferente. Cada reprovação servirá como impulso para treinar mais o que deve ser treinado, até que a técnica fique como se deve. Foi isso que ele fez. O resto da história já conhecemos.

E você? Prefere manter seu foco no problema ou na solução?